As Sete e Outras Coisas
Bem Vindos!
Bem Aventurados os que entram no Bosque da Lua Carmim!
Se você chegou até aqui, bem vindo!
Se foi convidado, sinta-se à vontade para sentar à volta da fogueira e ouvir As Sete Cantadoras, suas histórias, delírios e mágoas, a assistir às declamações apaixonadas de Eros e o ardor de suas palavras!
Agora, se chegou com as próprias pernas ... bem ... não se engane, por trás da dança, da bebida e da fogueira também está o covil da loba: local onde ela guarda os ossos que desenterra no escuro e lambe as feridas da carne e alma.
De qualquer forma, você está aqui, se seguiu o brilho alaranjado da lua, ou se simplesmente está perdido no escuro, olhe onde pisa e divirta-se, as histórias estão ditas para aqueles que querem ouvir.
Novamente, bem vindos.
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
sábado, 6 de abril de 2019
Eu nunca mais vou me apaixonar novamente
pai·xão
(S F) substantivo feminino Sentimento, entusiasmo, predileção ou amor tão intensos que ofuscam a razão; rabicho; 2 Hábito ou vício incontrolável, dominador; 3 Disposição contrária ou favorável a alguma coisa, que cega e impede a razão; fanatismo; 4 A coisa, o objeto dessa paixão ou predileção; 5 Entusiasmo transmitido por um artista em sua obra; calor, emoção; 6 Cólera incontrolável; exaltação;ETIMOLOGIA: lat passionem.Eu nunca mais vou me apaixonar... novamente
“Eu sinto muito, mas eu não estou apaixonado por você”
Malditos sejam esses sentimentos
Maldito seja o amor, maldita a chama que alimenta minha
alma.
Em dadas proporções, amor e paixão são apenas as sinapses
eletroquímicas de seu cérebro, uma série de reagentes que baixam sua capacidade
de raciocinar e enxergar a realidade. Para alguns especialistas, amor é nada
mais e nada menos que um comportamento gerado pelo instinto de sobrevivência da cria gerada, que une os animais para a cópula e os mantém juntos para a sobrevivência
de filhotes. É claro que eu não estava apaixonada, eu tinha apenas um fogo que
precisava da sua mangueira para ser apagada.
É claro que não estava apaixonada. Esperar três palavras
todas as manhãs recebidas no meu celular era apenas um luxo do meu ego, “bom
dia foxy”, um mero bater “o ponto” do nosso contato, somente um bom dia, e é
claro, um “boa aula”, e um “boa noite durma bem foxy”. Não é que eu ficava
triste ou apreensiva quando as não recebia, eu simplesmente não gosto de perder
o controle. Não era medo de você não estar ali.
É claro que não estava apaixonada, eu só pensava em planos
malucos e arranjos mirabolantes para te convencer a vir me ver, era tesão,
vontade, desejo, lust. É claro que eu
não estava apaixonada, eu tinha medo de não conseguir fuder. Não é que eu ria
sozinha de saber que iríamos ao cinema e tomar um drink juntos para nos
conhecermos, é claro que eu não estava preocupada se você ia me achar gorda
demais, ou feia demais pra você, ou chata, ou muito mala, ou sem graça, ou que
não era perfumada suficiente e ser rejeitada.
É claro que eu não estava apaixonada, eu só queria saber se
você tinha outra pois não toleraria uma traição, ou ser a outra. Não era ciúme,
eu só tinha sentimento de posse. Vasculhar a internet para saber quem é você
foi apenas um ato de segurança, eu não tinha preocupação se você tinha alguém pra
quem voltar, eu só não tolero mais mentiras.
É claro que eu não estava apaixonada, eu só queria saber se
você estava bem, se tinha conseguido dormir bem e estava descansado, queria
saber se conseguiu fazer a corrida de terça e quinta, não é que eu me preocupava
com a sua felicidade, e com as coisas que te davam prazer, se você tinha esses
momentos de alegria, eu só queria que estivesse disposto para me ver no final
de semana.
É claro que eu não estou apaixonada, o calor que eu sinto
subir pelo meu corpo quando eu penso em você, o estremecer suave das minhas
pernas quando estou deitada não são para você, a lembrança da nossa única noite
que causa um arrepio suave na minha nuca, e o cheiro da sua pele gravado na
minha mente, o seu sabor, a lembrança do toque suave da sua boca e das suas
mãos, não são paixão, claro que não.
É claro que eu não estou apaixonada, mas o nó na garganta de
que me dava ao perceber que você não reagia bem às minhas provocações e às
minhas mensagens, era um ego ferido, de saber que não era boa ou suficiente,
era isso... não era medo de você pensar que eu era uma mulher que não valia
suficiente para você. Não era medo de você perder o interesse em mim, há muito
peixe no mar.
É claro que não estou apaixonada, eu só tive medo de não te
ver mais, por isso apelei tanto para que você se sentisse excitado, para que
você soubesse que eu te queria.
É claro que não estou apaixonada, as lágrimas que derrubei
quando você foi embora de casa na quinta-feira, a cerveja que tive pra tomar
para parar de pensar em você, o cigarro que tive que fumar pra dormir, foi ego
ferido. A mensagem também, eu só quero que você se atrele a mim e alimente meu
ego
Eu nunca chorei por ser tão belamente lembrada, docemente tocada, e gentilmente tratada ao ser rejeitada por alguém por quem me
apaixonei.
"Eu quero ficar com você hoje, mas minha cabeça não permite,
Espero que me entenda, pois não estarei aqui.
Meu corpo te deseja, mas eu não estou apaixonado por você, e por isso, eu não vou conseguir ficar com você"
Ainda sim, semanas depois de ser deixada, ainda recebo o carinho tolo de sua piedade, "bom dia", "Hoje o dia foi cansativo de verdade", "Assista esse vídeo, lembrei de você", mas mesmo assim tudo que posso ter são esses pequenos momentos de piedade, pois a mensagem verdadeira é "Sinto muito, você é uma mulher incrível, mas não vai rolar agora".
Espero que a dor seja tão perene quanto o memento que me deixou, e assim como ele, que a chuva possa lavar embora esse sentimento.
Eu nunca precisei escrever estes sentimentos para esquecê-los.
É claro, que não, nunquinha.
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domingo, 19 de agosto de 2018
Liberdade - O Retorno das Asas Negras
Ciclos completos
Por Mim, afinal, por quem mais seria?
Enfim, estava pronta, podia finalmente fazer este passeio, meu melhor amigo viria junto, não era nada de mais não seria muito longo também, mas a consequência seria o mais importante.
O evento se aproximava, a roupa e a maquiagem já estavam escolhidas, os convidados e observadores se preparavam, um gigantesco par de asas brancas com um brilho amarelado como o brilho da primeira luz da manhã foi minha escolha para a minha aparição, seria como a estrela mor do dia. Eu estava feliz, tocava delicadamente as penas brilhantes, o tom de pureza e naturalidade traziam conforto aos olhos.
Foi quando descobri que não poderia ficar com aquelas asas, a familia dele não deixaria, mesmo não tendo mais nada comigo, eles não queriam que aquelas asas ficassem comigo, era belo demais, ou talvez, eles pensassem que aquilo seria mais digno deles do que de mim. Eu descobri que seriam eles que me fariam perdê-la em meio ao espetáculo. Que espetáculo?
Eu fiquei surpresa por alguns instantes, caminhei pela exposição à céu aberto, quadros pendurados em uma ladeira. Em meio a minha caminhada eu entendi: "Eu não preciso me preocupar, eu posso perder essas asas na festa, mas eu posso usar o segundo par que veio junto, que é um par de asas negras belíssimas! Eu não vou me importar com o que os outros vão pensar".
Em meio ao meu raciocínio ele veio de meu encontro, me pedindo milhares de desculpas por aquilo estar acontecendo, pois a família dele iria me destratar com a troca, e que ele estava preocupada com o que as pessoas iam falar ou como iam reagir, ele em especial falava alguma coisa como: eu sei que é escolha sua, e não é sua culpa que isso vai acontecer, eu não quero que você seja mal tratada. Por que eu seria mal tratada? Aquilo era quem eu era.
É engraçado, pois foi nas entrelinhas de suas frases que eu percebi que o evento era uma festa e ritual, em que eu seria a atração principal: Queimada para entretenimento de todos, o grande espetáculo da transformação, da mutação, da saída do casulo.
Mas mesmo com o pedido de desculpas dele, e do medo que ele sentia, e as recomendações e pedido de não usar as asas negras, eu não senti medo ou raiva alguma, eu entendia que ia ser ótimo ter a oportunidade de usar aquelas asas e até trocar de aparência um pouco.
Eu aproveitei o pouco momento que me sobrava com as asas antigas e voei, levemente, eu vi no mesmo pacote das asas brancas as asas pretas guardadas não utilizadas e as admirei e fiquei ansiosa por elas.
No final, a mudança gerou tantas críticas, ódio e medo nos outros quanto era prometido, mas eu não me importei, eu era outra completamente diferente, e tinha as asas negras ao meu lado, e a sensação daquilo, era como se eu tivesse voltado à ser quem eu era. As asas brancas eram belíssimas, mas eram as asas negras quem me pertenciam. Eu estava pronta para mostrar à todos quem eu era, aos poucos saí de cena e voava em direção ao evento.
Queimei
Ardi
Virei cinzas
E se pensar bem, as asas que eu achava deveriam ser brancas, iriam se tornar negras de qualquer jeito.
sábado, 18 de agosto de 2018
4 de Copas - Arco-Íris
Outros contos roubados - 4 de Copas: O arco-íris
Ou
Quando você percebe que sofrer passa a ser uma opção após a perda.
Por Call me Eros.
Colocou os braços, um de cada lado do prato de comida.
Refletiu por alguns instantes e se lembrou da obrigação imposta pela família
sobre a oração agradecendo pelo alimento. Não queria desagradar a Deus.
Orou.
Colocou o garfo na comida e levou à boca.
Experienciava a comida da mesma maneira como levava alguns
setores de sua vida, indiferente.
Relacionamentos e sentimentos eram um exemplo claro, não
dava vazão e nem valor para sentimentalismos. Toques, carinhos, afeto eram
áreas desconhecidas, um imenso deserto sem oásis.
A esposa falecera anos atrás e era quem ele permitia alguma
aproximação, muito embora ela entendesse o marido e não forçasse nada. Também
por já ter se acostumado. Sentava no sofá, arrumava seus óculos e após uma manhã
cansativa de atividades domésticas se deleitava em programas de televisão, de
noticiários a programas de auditórios e vez ou outra trocavam algumas palavras,
uma vez que intelectualmente sempre estiveram lado a lado, rindo das mesmas
piadas e compreendendo o mundo da mesma forma. Depois, quando ele voltava para
o trabalho, ela passava para a segunda parte da limpeza, até que ele chegasse
ao anoitecer.
Criaram os filhos da mesma forma, todos racionais sem que
dessem grande valor para sentimentalismos exacerbados. E tiveram êxito. Ao
menos pensavam assim.
Mas hoje a televisão estava desligada, a casa em silêncio e
o prato, vazio.
Ouvia o vizinho esguichar água em seu jardim. Ele cuidava do
próprio jardim e quando tinha tempo também do dele. As gotículas de água
entraram pela janela.
Na mesa à sua frente, formou-se um arco-íris. Ergueu a mão
na tentativa de tocá-lo.
Se emocionou.
domingo, 5 de agosto de 2018
Delírios da Madrugada - Calafrios Quentes
O ArDor de uma noite solitária, ou: O que aprendi quando o desejo bate à porta em hora inoportuna?
As vezes nem a mais fria geada pode controlar o calor da maré.
- Por RedFox, A Primeira.
A Madrugada é a única companheira, ela nunca vai negar um único gole,
Assim como eu, nada saciará sua sede, nem todo néctar do vale
Mas no céu, a lua despontava seca e vazia.
As taças vazias que um dia brindavam hoje riem e dançam à sua frente debochando da falta do néctar quente.
Solidão é trono de mármore frio no qual sento em meio aos heróis nos Campos elísios.
Apesar do frio, dos sorrisos planejados, a mente enebriada trafega entre as memórias que ardem como labareda.
A brasa queima lentamente a velha lenha dentro do peito, aos poucos reacendendo a alma.
O corpo torna-se a pira Beltânica, queimando vida no ventre, ardendo em brasa por entre as entranhas, vertendo o néctar no cálice.
E novamente as taças, agora cheias, sorriem, derramando o néctar no vale.
A cheia é temporária, por apenas uma noite a lua permite inspiração suficiente.
A dança cessa e o cálice seca.
E novamente o vale espera, agora não mais árido e inóspito, mas vivo e pronto para a nova vida.
Conclusões - Isso não é um Adeus,
Isso não é um Adeus,
-Por Call Me ErosEstou saindo da sua vida. Não é ameaça ou aviso. É constatação.
Também não é sobre decisão. Para tomar uma decisão precisamos estar cientes de escolhas a serem feitas, o que nesse caso não se aplica.
Talvez não tenha percebido ou talvez nem ao mesmo se dê conta, não acredito ser tão importante a ponto de ser perceptível minha presença ou a forma como te tratava. E definitivamente, isso não dói. Afinal, você mesmo disse não se importar, então por qual motivo eu deveria?
Também não se trata de um adeus. Não, estarei por aqui vez ou outra. Não irei desaparecer ou fugir ou qualquer coisa nesse sentido. É mais de dentro, o coração não está mais aqui. Mas relaxa, você provavelmente não vai entender, talvez nem perceber.
Podem me perguntar se houve algo que me fizesse querer isso, uma desilusão ou desentendimento ou algo nesse sentido. Não, está tudo bem. As taças estão devidamente organizadas.
Mas entenda, não há mais nada para mim aqui. Não preciso da mão que se estendia vez ou outra, também não preciso mais dos esquecimentos, atrasos e nem da falta de reciprocidade.
Entenda, não é ingratidão. Você foi e de certa forma é uma das coisas que me faz forte.
Há outros caminhos, ainda que a estrada esteja escura e não tenho muita certeza de qual o fim da viagem. Mas há algo que aprendi nas últimas paradas: não devemos permanecer onde não há mais o que crescer.
domingo, 8 de julho de 2018
Sonhos Passados - Asas Negras - A primeira aparição
Os sonhos são portais para nos
encontrar com pessoas que conhecemos ou que iremos conhecer, e hoje eu lhes
conto sobre o sonho que conheci você:
A Caçada
Eu estava preocupada, já fazia
muito tempo que estávamos em seu encalço e não conseguíamos capturá-la, era
uma traidora, ou desertora, a busca era tão antiga e tão longa que já não nos
lembrávamos os motivos dela. Mas isso era indiferente, no final ela não tinha
para onde correr, a fuga só prolongaria a sua dor. A cidade em que havia se
escondido era um labirinto de prédios e barracos, uma mistura de favela indiana
com construções marroquinas.
Eu e meus companheiros
estávamos cansados, mas dessa vez eu sabia que estávamos na direção certa. Eu
me ajoelho para tocar a poeira do chão, passo os dedos pelo pó e sinto sua
presença, vejo os folículos brancos de suas penas - está tudo certo - o lugar é
este, desta vez vamos pegá-la. Ainda de joelhos eu reparo no local, o terraço
do casebre que me encontro é o mais baixo das construções locais, olhando para
baixo vejo pessoas andando de um lado para o outro como formigas ocupadas, por
toda a volta são visíveis construções subindo em direção aos céus desordenadamente:
edifícios sem qualquer acabamento, tijolos e concretos expostos como carne viva.
Alguns deles interconectados por passadiços improvisados de vergalhões e
madeira, outros possuem lonas amarradas como se estivessem protegendo a visão
de quem olha de cima. A visão do céu também tinha que brigar com o emaranhado
de cordas e arames que estendiam os variais de roupas e itens à venda, o pouco
azul que sobrava era dedicado aos pombos voando de um lado para o outro.
Sinto a presença de meus companheiros
atrás de mim, suas sombras se projetam à minha frente, eu saco minha espada e
olho para cima, está na hora. Ela já sabe que estamos aqui, preciso agir
rápido. Respiro fundo e me preparo para a batalha, abaixo minha cabeça e
permito que minha coluna fique exposta, a sensação que deveria ser lacerante não
passar de sons e estalar de ossos, romper da carne e expulsão de membros, no
fim, não há dor, somente alívio. Estou pronta, mais que isso, estou acostumada.
As asas negras despontam de minhas costas em direção ao céu azul, brigando por
espaço junto dos outros elementos da cidade, elas são grandes demais para
aquele local, mas serão o suficiente para alcançá-la.
Eu olho para cima e vejo um
vulto passando rapidamente por entre os prédios, asas brancas saltando em
desespero - é o nosso alvo. Com um comando ordeno que os outros vão atrás dela,
sem muito esforço eu salto em direção à uma armação de ferro tentando alcançar
o próximo nível, e de novo, e de novo, vou em direção às asas brancas. Em certo
momento, elas me notam, e começam a fugir, a perseguição acontece em meio ao
emaranhado da cidade, a adrenalina latente e a sede da caçada consome meu
corpo, posso sentir os músculos se enrijecerem com cada golpe lançado ao ar, o
peso da espada que fatiava os céus em busca do alvo, o tremor da raiva de cada
erro, a flexão das pernas com cada salto. A caçada era longa, meus outros
companheiros fechavam o cerco como lobos de uma matilha, atiçando e guiando a
presa para o local de abate, até que conseguimos expulsá-la para fora do
emaranhado da cidade, para o céu aberto. Ela foi primeiro, voou em direção ao
sol projetando sua silhueta contra a luz, impedindo que fosse reconhecida,
sendo apenas perceptível o par de asas brancas contra o céu iluminado, os outros já estão em sua
posições, impedindo a fuga do golpe final, e eu, como um lobo faminto, salto em
sua direção, a mão direita brandindo a espada e a esquerda buscando agarrar a
presa, os dedos se aproximam lentamente das plumas brancas, os batimentos são
sentidos na garganta, os olhos fixos no alvo, o braço tenso pronto para
golpear.
Eu acordo,
Braço esticado, punho cerrado,
pernas cansadas, e coluna dolorida.
O que foi isso? Que sonho
bizarro. Quem era você?
....
Doze anos depois eu ainda me
lembro deste sonho como se fosse ontem, e da sua cara de surpresa ao saber quem
eram as asas negras que te perseguiam pela cidade favela, da reação dele ao
saber que nunca havíamos nos falado quando compartilhamos este sonho, e de nossa
curiosidade do: Mas por quê?
Na minha cabeça ainda exitem
dúvidas: Qual o significado disso, e quem são as presenças ao meu comando que
eu conhecia tão bem? Será que eu vou um dia encontrá-los, será que eu já os
conheço?
E o mais importante: Que merda
você aprontou comigo?????
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